SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (DATE(depoimentos.datacadastro) >= '2015-05-01') AND (DATE(depoimentos.datacadastro) <= '2015-05-31') AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 0,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

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Taxa de juros bate recorde e crédito ao consumo volta a encolher

28/05/2015 18h15

Como era de se esperar, os números divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Banco Central mostraram que o cenário econômico do Brasil está sob alerta. O volume de crédito disponível no mercado caiu 3,4% e a taxa de juros atingiu um novo recorde em abril, chegando a uma média de 56,1% ao ano.

O brasileiro precisa ficar atento principalmente aos números do cheque especial, que subiram para 226% ao ano, maior percentual registrado desde 1995, um perigo para quem costuma usar esse serviço bancário. Os especialistas apontam que o dado de abril é reflexo do aumento da taxa Selic, atualmente em 13,25% ao ano, contudo observam também que o arrefecimento do crédito continua crescendo, mas em ritmo menor.

A boa notícia é que a inadimplência nas operações ao consumo caiu 0,5% na comparação com março deste ano, e passou de 5,3% para 5,2%, quando comparados ao mesmo período de 2014. O mercado de crédito consegue absorver taxas de inadimplência de até 9%, o que ainda deixa a economia brasileira numa posição relativamente confortável. Cabe agora ao governo trabalhar para reduzir essas taxas insanas de juros.

 


Inadimplência do consumidor sobe quase 15% este ano

20/05/2015 17h49

Um estudo divulgado nesta terça-feira (19) pela Serasa Experian aponta que o número de inadimplentes no Brasil cresceu 14,9%, se compararmos com o mesmo quadrimestre de 2014. O aumento do desemprego, a inflação mais alta e a elevação dos juros são apontados como motivos para o aumento do atraso nos pagamentos.

O que mais preocupa os especialistas é o aumento no endividamento em serviços não bancários, ou seja, o brasileiro está deixando de honrar compromissos básicos, como o pagamento das faturas dos cartões de crédito, telefonia e energia elétrica. Essa tendência foge completamente das características do que os especialistas chamam de "endividamento saudável" e se torna um fator de risco para as finanças do consumidor.

O valor médio das dívidas não bancárias subiu 29,7% no acumulado dos quatro primeiros meses de 2015 sobre o mesmo período do ano anterior, para R$ 413,44. Já o valor médio dos cheques sem fundos aumentou 10,0% no mesmo período, para R$ 1.828,17, em média. O valor médio das dívidas com os bancos registrou ligeira alta, de 0,1%, para R$ 1.247,12. Os títulos protestados foram os únicos a registrarem queda nos valores médios, com retração de 3,4%, para R$ 1.372,90, segundo a Serasa Experian.

 


IBGE apura alta de 7,1% nas vendas de março no RN

15/05/2015 18h50

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta (14) os números das vendas do mercado varejista ampliado para o mês de março, fechando assim o primeiro trimestre do ano com uma retração de 0,7%. As maiores baixas foram registradas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.

Em contrapartida, a região nordeste se sobressaiu e conseguiu manter bons índices, sendo o Rio Grande do Norte o quinto estado com melhor resultado. Foram 7,1% registrados nas vendas, que além do comércio tradicional, inclui os seguimentos de materiais de construção e automóveis. Segundo o levantamento, esse percentual foi primordial para reverter o quadro de retração que vinha no acumulado do ano.

Os setores que mais se destacaram negativamente foram os supermercados e lojas de móveis e eletrodomésticos, com queda de 2,4% e 6,8%, respectivamente. O diferencial do que eles chamam de outros artigos de uso pessoal e doméstico, como apartamentos, lojas de brinquedos e joalherias, com alta de 17,4%, além dos artigos farmacêuticos e perfumaria, que registraram alta de 10,2% em março.

O RN conseguiu esse resultado porque a base de comparação com 2014 era muito baixa. No ano passado tivemos uma queda de 5,2% nas vendas na comparação com o mesmo período de 2013. O segundo motivo foi o chamado "efeito calendário", já que em 2014 o carnaval foi realizado em março, e este ano em fevereiro, ou seja, tivemos mais dias úteis para o comércio trabalhar.

 


Estudo mostra potencial do turismo nacional e abre boas perspectivas para o RN

13/05/2015 17h13

Em meio a toda polêmica envolvendo o Porto de Natal nos últimos dias, um estudo do Ministério do Turismo revelou números positivos para o turismo doméstico. De acordo com o boletim que mede a intenção de viagem nas altas estações em sete capitais, o mês de abril registrou a maior procura por destinos nacionais.

A pesquisa foi realizada em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, e apontou que 23% dos brasileiros pretendem viajar nos próximos seis meses, onde 77,4% circularão dentro do Brasil. Isso é reflexo do dólar nas alturas e também do orçamento mais apertado, o que acaba deixando o turismo nacional fortalecido.

A boa notícia para Natal é que desses 77,4%, quase metade pretendem viajar para o Nordeste, e o Rio Grande do Norte é um dos destinos mais citados pelos entrevistados. O estado tem um grande potencial a ser explorado nos meses de maior movimento, como julho e o final do ano. É preciso continuar investindo na estruturação e divulgação das belezas do RN, porque turista em Natal é sinônimo de dinheiro circulando e mercado aquecido.

 


Ministro dos Portos visita Terminal Marítimo de Passageiros de Natal e cobra adequações

12/05/2015 18h40

O Ministro dos Portos, Edinho Araújo, esteve em Natal nesta segunda-feira (11) para visitar o terminal de marítimo de passageiros no bairro da Ribeira, que já está pronto há 11 meses, mas ainda precisa de adequações. Segundo os cálculos da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN), cerca de quatro mil turistas desembarcaram por lá desde o término das obras.

O ministro observou que a falta de um espaço comercial, como lojas, restaurantes e estruturas de apoio, prejudica a movimentação no terminal. Ele se comprometeu a conversar com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) para agilizar a liberação para que no local possa funcionar plenamente, mas esse trâmite deve demorar pelo menos 90 dias.

Outro ponto abordado na visita foi a possibilidade do Rio Grande do Norte sediar o HUB da TAM. O ministro deixou claro que a cidade possui vários aspectos positivos que a coloca na frente dos estados vizinhos, mas a falta de um porto competitivo para cargas pode prejudicar a capital potiguar na disputa.

É importante que seja o Berço 3 de atracação seja ampliado e um novo seja construído, com isso o porto ganharia uma área de cais de mais de 220m e poderia ter a sua área útil ampliada para cerca de 18.000m², só que o ministro já adiantou que esses serviços só devem ter uma posição do governo federal no segundo semestre do ano que vem, para talvez terem um início em 2017. Essas obras devem custar cerca de R$ 250 milhões.

 


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