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Custo maior para instalação do Hub da Latam no RN precisa ser explicado

21/09/2015 17h15

Uma reportagem publicada pela TRIBUNA DO NORTE no último sábado (19) gerou polêmica ao relatar que os gastos para instalação da central de conexões da Latam no Rio Grande do Norte seriam maiores do que nos outros estados que também estão na disputa. As informações foram levantadas pela Consultoria Oxford Economics, em um estudo encomendado pela própria companhia, que usará os aspectos econômicos de cada aeroporto para escolher qual aparelho acomodará o novo Hub.

O relatório com análise da capacidade de crescimento e impacto econômico nos estados foi apresentado aos chefes de executivos estaduais e municipais na última quinta-feira (17), mas nenhum dos representantes do Rio Grande do Norte perceberam a discrepância nos números. Ao ser procurado pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, disse que não conseguia entender o porquê de os custos serem maiores no aparelho potiguar, já que em nenhum momento o assunto foi discutido pelos técnicos na reunião.

Essa questão acende um alerta para que o Governo do Estado interpele a Latam e tome algumas providências para impedir que os números apresentados no estudo tirem o Rio Grande do Norte da disputa.

 


Vantagens concedidas por Dilma a Pernambuco não superam as condições técnicas do RN na luta pelo hub da TAM

01/09/2015 15h59

A presidente da república, Dilma Rousseff, garantiu ao senador pernambucano Humberto Costa que a área da Força Aérea Brasileira (FAB) no Aeroporto do Recife será cedida ao Governo do Estado. A medida visa ajudar o estado a ganhar força na disputa contra o Rio Grande do Norte e o Ceará para receber o primeiro hub da Latam na região Nordeste.

Segundo Humberto Costa, o acordo foi fechado em reunião realizada no último sábado (26), mas será validado apenas quando houver a contrapartida do governo de Pernambuco para receber a área. O burburinho espalhado pelo senador repercutiu muito mal nos meios empresarial e político dos dois estados que também pleiteiam receber o investimento da companhia aérea. Esperava-se uma postura mais isonômica da presidente, para não privilegiar nenhum dos concorrentes.

Mesmo que a doação seja concretizada, os técnicos potiguares que estão acompanhando o processo afirmam que a medida não foi efetiva, já que o Aeroporto Internacional Aluísio Alves possui uma área de expansão muito maior para recepcionar o hub. Ao todo, são 13 milhões de metros quadrados contra os 3,6 milhões de metros quadrados do Aeroporto Internacional do Recife, que mesmo recebendo o terreno doado pela FAB, passaria a ter apenas 500 mil metros quadrados a mais. Se realmente for mantida a decisão técnica, considerando o maior número de vantagens para cada estado, o Rio Grande do Norte é líder absoluto na disputa.

 


Tentativa de manter dólar baixo já custou R$ 86 bilhões aos cofres públicos

24/08/2015 17h52

O governo federal vem travando uma batalha para conter o aumento do dólar desde 2013, quando a cotação ainda batia uma média de R$ 2,44. Na época, o Banco Central anunciou o maior programa brasileiro de intervenções no câmbio, que acabou não dando o resultado esperado. Apesar dos investimentos, a moeda americana continua em alta, agora na casa dos R$ 3,55, contabilizando três anos depois, um prejuízo de R$ 86 bilhões aos cofres públicos. O mesmo valor equivale a três anos de pagamentos do Bolsa Família, principal programa social do governo petista.

Existem várias razões para o descontrole do câmbio, mas basicamente o dólar sobe quando há fuga de capitais, ou seja, quando os investidores deixam de considerar um mercado interessante. Na hora que esse dinheiro sai do país, há uma diminuição na oferta de dólar, e com isso o valor da cotação aumenta.

Alguns especialistas questionam a aplicação do dinheiro investido pelo Banco Central nas intervenções cambiais. Para eles, esse dinheiro seria mais aproveitado se o Brasil investisse esse em medidas que tornassem o mercado atrativo novamente. Apesar do apelo da sociedade econômica, o BC continuou a elevar a oferta de contratos até o fim do programa de intervenções, em março de 2015, quando esse volume chegou a US$ 115 bilhões. Depois, começou a reduzir o estoque, mas interrompeu essa política no mês passado, quando o dólar bateu R$ 3,50.

Mas tornar o mercado brasileiro atrativo novamente? Dotando o país de infraestrutura, segurança jurídica e organização política. Com a falta de estabilidade, o Brasil deixa de ter investimentos que gerariam emprego e renda, além de aumentar as taxas de juros, e essas medidas causam efeitos extremamente nocivos para toda economia.

 


Majestade, o consumidor!

30/07/2015 10h03

Com foco na majestade, o cosumidor, a Imobiliária Caio Fernandes lança a terceira fase da campanha "É hora de comprar, vem pra cá". Agora, as construtoras Constel, Aldann e Coengen passam a receber veículos seminovos e imóveis de menor valor nas negociações dos seus empreendimentos. Trata-se de uma ação inédita no mercado imobiliária potiguar.


Após três quedas consecutivas, índice de confiança do comércio volta a registrar alta

09/07/2015 17h14

Que a economia do Brasil anda mal das pernas, todo mundo sabe. Os números oficiais do IBGE que medem a inflação foram divulgados nesta quarta-feira (8), e registraram assustadores 6,3% para o primeiro semestre, taxa mais alta dos últimos 11 anos. Apesar do susto, outro levantamento divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) acendeu uma pequena luz no fim do túnel. Os empresários estão mais confiantes do que nos últimos três meses.

O índice de Expectativa e Confiança do Comércio (Icec) é divulgado mensalmente pela CNC e conta com a apuração, junto aos empresários, de alguns detalhes que envolvam a melhoria do cenário econômico, levando em consideração políticas públicas de incentivo a investimentos no setor, além de saber os planos do empresariado para ampliar os negócios.

Esse índice vinha registrando quedas consecutivas, mas agora houve um aumento tímido de 0,6%, que apesar de pequeno é bastante significativo para o setor. Isso mostra que a classe empresarial do Brasil acredita que a economia pode melhorar, e mais, aponta também que mas de 1,6% deles pretendem investir em suas empresas. Segundo especialistas, esse fato indica que o empresário está começando a entender que agora é momento para aproveitar as oportunidades, otimizar as empresas, investir nos colaboradores e se preparar para a retomada da economia do país.

 


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