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25/05/2012 09h38

Consumidores brasileiros estão entre os mais confiantes do mundo

O maior índice foi encontrado na Ãndia (123), seguido pela Arábia Saudita (119), Indonésia (118) e Filipinas (118).

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O Brasil está entre os seis países com os maiores índices de confiança do consumidor. A Pesquisa Global sobre Confiança do Consumidor e Intenções de Gastos do 1º trimestre deste ano, demonstra que nos últimos 12 meses o Brasil registrou um aumento de 15 pontos no índice, chegando a 110.

O maior índice foi encontrado na Índia (123), seguido pela Arábia Saudita (119), Indonésia (118) e Filipinas (118). Ainda entre os seis maiores índices, está mais um país do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a China, com 110, mesmo índice do Brasil.

Brasil: confiança alta
A pesquisa foi realizada de 10 a 27 de fevereiro de 2012. "No Brasil, a confiança do consumidor permanece a níveis altos, refletindo o otimismo da população, particularmente em comparação a outros vizinhos latino-americanos", pontua o presidente da Nielsen Brasil, Eduardo Ragasol.

Os consumidores ao redor de todo o mundo, estão mais confiantes. Segundo a pesquisa, a confiança geral do consumidor subiu em quase todas as regiões do mundo. Foi apenas na América Latina que houve estabilidade, permanecendo inalterada, com 98 pontos.

Confiança em finanças pessoais
Porém, mesmo sem crescer, o índice coloca a região como a segunda mais confiante do mundo, atrás apenas da Ásia-Pacífico. Além disso, os latinos também são os mais confiantes no quesito finanças pessoais.

Os dados ainda apontaram que os asiáticos são os mais otimistas em relação às perspectivas de emprego, e os norte-americanos os mais positivos com suas intenções imediatas de gastos.

As preocupações dos latinos
Analisando as maiores preocupação dos latinos, a estabilidade de emprego lidera o ranking, com 18%. Economia, saúde, equilíbrio no trabalho e vida e a criminalidade são citados logo na sequência com respectivamente 11%, 8%, 11% e 9%.

No Brasil, a maior preocupação é com equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (16%) e com saúde (15%). A preocupação com a estabilidade de emprego aparece apenas depois, com apenas 9%.

 

Fonte: Infomoney


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