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Rede de supermercados promove campanha de doação de medula

08/02/2011 17h12

Informar a população sobre a importância da doação de medula óssea e contribuir para o aumento no número de doadores. Uma campanha promovida pela RedeMAIS reuniu nesta terça-feira (8) funcionários e clientes do grupo na loja do bairro do Alecrim para esclarecer dúvidas e tratar da importância de se tornar um doador. Informar a população sobre a importância da doação de medula óssea e contribuir para o aumento no número de doadores. Uma campanha promovida pela RedeMAIS reuniu nesta terça-feira (8) funcionários e clientes do grupo na loja do bairro do Alecrim para esclarecer dúvidas e tratar da importância de se tornar um doador.

A campanha realizada em parceria com o Hemonorte e a Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva está em sua segunda edição e ao longo do ano será realizada em outras unidades do grupo.

 “Nosso principal objetivo é levar informação aos nossos clientes e funcionários. Contribuir para o despertar da solidariedade é mais uma conquista”, disse Eugênio de Medeiros, vice-presidente da rede.

Após uma palestra sobre as características da medula e a importância da doação o açougueiro João Batista decidiu se tornar um doador. Para ele, a maior dúvida era se havia riscos para o doador.

“Quando soube que não existem riscos para o doador decidi me cadastrar. Alguns pacientes passam anos esperando por alguém compatível e outras morrem antes mesmo de conseguir. Fiquei muito sensibilizado tudo o que foi dito na palestra”, afirma o açougueiro.

A sensação foi a mesma de Elizabete de Cássia, a supervisora de frente de loja explica que sempre que via algo na televisão tinha vontade de se tornar doadora, mas que sempre se acomodava. Hoje, aproveitou a oportunidade e fez o cadastro no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

“Sempre que vejo algo sobre a leucemia fico pensando que poderia ser dentro da minha casa. Sou mãe e fico muito sensibilizada com situações deste tipo. Ser doadora é a oportunidade de ajudar, de oferecer vida a alguém”, disse.

Assim como a leucemia, cerca de 170 doenças só têm cura através do transplante de medula e a dificuldade de encontrar um doador compatível esbarra na falta de informação.  A cada 100 mil pessoas cadastradas no Redome apenas uma tem características genéticas semelhantes que viabilizem o transplante.

Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos pode ser um doador, basta preencher um cadastro com informações pessoais e retirar 5ml de sangue para a análise de compatibilidade.  Caso um paciente precise de doação, são realizados exames e é retirada uma parte da medula do doador. A coleta é feita de forma simples, através de punção nos ossos da bacia e em uma semana o doador está completamente recuperado.

“Precisamos cada vez mais levar informação para as pessoas. Este projeto é mais uma forma de despertar nas pessoas a vontade de doar e de fazer o bem. Com mais doadores temos mais chances de encontrarmos pessoas compatíveis e dispostas a salvar vidas”, disse Delma Edna, assistente social do Hemonorte, parceira do projeto.

Fonte e foto: Assessoria


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