Vendas no varejo potiguar cresceram 6,5% em maioNo Brasil, o crescimento foi de 10,2%. |
O Rio Grande do Norte apresentou crescimento de 6,5% nas vendas no comércio varejista em maio, na comparação com o mesmo período de 2009. A informação foi divulgada nesta terça-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na análise nacional, as vendas do comércio registraram variação positiva de 1,4% para o volume de vendas e 0,4% para a receita nominal. Em relação a maio de 2009, as variações foram de 10,2% para o volume de vendas e de 14,2% na receita nominal.
Nos acumulados dos cinco primeiros meses do ano e dos últimos 12 meses, as taxas se estabeleceram, respectivamente, em 11,5% e 8,8% para o volume de vendas, e em 14,8% e 12,0% para a receita nominal.
Na comparação com o mês de abril, seis das dez atividades pesquisadas apresentaram alta no volume de vendas: Material de construção (2,4%); Combustíveis e lubrificantes (2,0%); Livros, jornais, revistas e papelaria (1,7%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,6%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,3%).
Dentre as que registraram queda, estão: Móveis e eletrodomésticos (-0,3%); Veículos e motos, partes e peças (-1,1%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,4%) e Tecidos, vestuário e calçados (–3,3%).
Ao realizar uma comparação com maio do ano passado, todas as oito atividades do varejo obtiveram aumento no volume de vendas cujas taxas, por ordem de importância no resultado global: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,2%); Móveis e eletrodomésticos (19,5%); Tecidos, vestuário e calçados (11,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,2%); Combustíveis e lubrificantes (6,0%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (28,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,0%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (9,7%).
O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo,com variação de 8,2% no volume de vendas em maio sobre igual mês do ano anterior, registrou o principal impacto na formação da taxa do varejo (38%).
Na análise por Estados da Federação, todos eles apresentaram resultados positivos na comparação com maio do ano passado, sendo as principais altas: Rondônia (42,0%), Tocantins (40,1%), Mato Grosso (20,2%), Amapá (20,0%), Acre (19,4%) e Maranhão (17,6%).
Em relação à participação na composição da taxa do Comércio Varejista, isto é, levando em consideração os pesos dos estados, sobressaíram, pela ordem, São Paulo (10,3%), Rio de Janeiro (9,8%), Minas Gerais (10,9%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Paraná (8,6%).
Quanto ao varejo ampliado, as maiores taxas de desempenho no volume de vendas ocorreram no Espírito Santo (25,7%), Tocantins (23,9%), Rondônia (23,0%), Amapá (21,8%), Paraíba (18,0%) e Acre (17,8%). Quanto à participação na composição do resultado global do setor, os destaques foram os estados de São Paulo (8,0%), Minas Gerais (13,1%), Paraná (11,1%), Rio de Janeiro (7,0%) e Rio Grande do Sul (9,8%).
Os resultados com ajuste sazonal para o volume de vendas apontam dezoito estados com variação positiva, na comparação mês/mês anterior. Os destaques são para Paraíba (4,3%), Maranhão (3,8%), Mato Grosso do sul (3,6%), Espírito Santo (2,6%) e Paraná (2,5%). As principais quedas ocorreram no Acre (-5,5%), Alagoas (-4,1%), Tocantins (-2,4%) e Amazonas (-1,2%).












