Sebrae apresenta projeto para a Copa do Mundo de 2014 |
O diretor técnico do Sebrae RN, João Hélio, apresentou as ações que vem sendo realizadas pela entidade para a Copa do Mundo do Brasil, durante o ciclo de palestras do Seminário Copa 2014, que está sendo realizado no Hotel Pirâmide nesta quinta-feira (15).
Na ocasião, João Hélio aproveitou também para lançar o projeto “Sebrae na Copa 2014”, criado especialmente para fomentar o crescimento econômico das Micro e Pequenas empresas do Rio Grande do Norte com a escolha de Natal como uma das sedes da Copa do Brasil.
O projeto, que vai destinar R$ 36 milhões para investimentos nas cidades-sede, começou a ser desenvolvido no ano passado, com a criação de um comitê do Sebrae, formado por representantes das seccionais de todos os estados participantes do mundial.
Esse comitê realizou uma visita técnica para a África do Sul para em agosto de 2009 e conferiu tudo o que foi feito para a Copa 2010.
“Naquela ocasião, percebemos o tamanho do desafio que o nosso país estava enfrentando e começamos o trabalho de elaboração do projeto para atuar nas 12 cidades-sede e seus arredores”, revelou João Hélio.
O projeto do Sebrae vai atuar em regiões localizadas em um raio de até 100 km dos estádios da Copa. As principais ações serão direcionadas para aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas, para que se possa construir o legado da Copa.
“Ainda há tempo de prepararmos nossas empresas para o mundial de futebol. Porém, é preciso pensar nos benefícios antes, durante e depois do evento. Queremos preparar as micro e pequenas empresas para fazer parte do grande grupo de fornecedores da Fifa e demais empresas que participam da organização do mundial”, apontou.
Segundo ele, se organizadas corretamente, as empresas brasileiras têm todas as condições de dominar o mercado durante a Copa 2014. “Vamos evitar o que aconteceu com a África do Sul que, por falta de estrutura, acabou invadida por produtos chineses. Até as vuvuzelas, símbolo da copa da África, vieram da China. Vamos trabalhar para invadir o comércio com produtos feitos aqui”, destacou João Hélio.












