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07/10/2010 10h22 - Atualizado em 08/11/2010 14h48

Índice Nacional da Construção Civil fechou o mês de setembro 0,35%

Resultado também foi superior ao do mesmo perí­odo do ano passado.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (7), o Índice Nacional da Construção Civil, que fechou o mês de setembro em 0,35%, resultado bem próximo ao de agosto (0,31%), apresentando uma aceleração de 0,04%.

Na comparação com setembro do ano passado, quando o índice foi de 0,20%, o resultado atual também foi superior. O acumulado de janeiro a setembro foi 5,80%, acima dos 4,58% observados no mesmo período de 2009.

Nos últimos doze meses, a taxa de variação foi de 7,08%, acima dos 6,92% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O custo nacional da construção, por metro quadrado, avançou de R$ 755,21 (agosto) para R$ 757,86 (setembro), sendo R$ 428,07 relativos aos materiais e R$ 329,79 à mão-de-obra.

A parcela dos materiais subiu 0,41%, um pouco acima da taxa de agosto (0,39%). A parcela de mão-de-obra registrou variação de 0,27% contra 0,21% de agosto.

De janeiro a setembro, o acumulado dos materiais foi 3,74%, acima dos 3,18% de igual período do ano passado, e a mão-de-obra, com taxa de 8,59%, também foi superior ao resultado do mesmo período de 2009 (6,55%). Nos últimos doze meses, os materiais mostraram variação de 4,86%, enquanto a mão-de-obra atingiu 10,10%.

No Centro-Oeste, foi registrado o maior acumulado do ano (8,29%), enquanto o Norte ficou com a maior taxa nos últimos doze meses (9,77%). O menor acumulado do ano foi 5,22%, no Sudeste e o menor acumulado nos últimos doze meses foi no 6,04%, Sul.

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 798,44 (Sudeste); R$ 770,99 (Norte); R$ 741,81 (Sul); R$ 741,41 (Centro-Oeste) e R$ 707,24 (Nordeste).

Em setembro, devido aos reajustes salariais decorrentes de acordo coletivo, Pará (3,93%) e Roraima (2,30%) apresentaram as maiores elevações em suas taxas. Mato Grosso do Sul (0,04%) ficou com a menor variação no mês, vindo logo após os estados do Acre, Mato Grosso e Distrito Federal, todos com taxa de 0,10%.

O Rio Grande do Norte apresentou um dos menores acumulados do ano, com 2,39%, ficando atrás apenas de Pernambuco (1,50%). No acumulado dos últimos 12 meses, os menores resultados ficaram com Pernambuco (5,03%) e Rio Grande do Sul (5,10%).


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