02/06/2010 14h32 - Atualizado em 02/06/2010 14h32
Crescimento da economia não põe em risco meta de inflaçãoSegundo ministro, mercado interno e expansão do crédito determinaram crescimento. |
O ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, informou nesta quarta-feira (02) que o crescimento da economia não coloca em risco o cumprimento da meta de inflação, durante a cerimônia de divulgação do décimo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), referente ao período do 2007-2010.
Barbosa apresentou dados recentes da produção industrial que mostram evolução de 111,6 pontos no setor contra os 88,8 pontos registrados no final de 2008, quando eclodiu a crise financeira internacional. Naquela ocasião, houve queda de 20% no índice. No início do último trimestre de 2008, antes da crise refletir na economia do país, o indicador chegou a registrar 111,8 pontos.
Ele reafirmou que o que vem determinando o forte crescimento da economia é o mercado interno, com o desempenho da oferta de emprego. Em 2003, a taxa de desocupação se aproximou de 13% da população economicamente ativa e em 2010 caiu para 6,8%.
“O mercado de trabalho brasileiro, com o aumento do emprego e aumento da renda, tem sustentado o aumento do consumo que é um dos fatores principais do Brasil no últimos meses”, disse.
O ministro disse ainda que outro fator determinante para o crescimento é a expansão do crédito, que, segundo dados recentes do Banco Central atingiu 45% do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de bens e serviços produzidos no país, o que representou aumento de 16 pontos percentuais desde o lançamento do PAC. “Saiu de 29% no final de 2006 para 45% agora”.
*Fonte: Agência Brasil
Barbosa apresentou dados recentes da produção industrial que mostram evolução de 111,6 pontos no setor contra os 88,8 pontos registrados no final de 2008, quando eclodiu a crise financeira internacional. Naquela ocasião, houve queda de 20% no índice. No início do último trimestre de 2008, antes da crise refletir na economia do país, o indicador chegou a registrar 111,8 pontos.
Ele reafirmou que o que vem determinando o forte crescimento da economia é o mercado interno, com o desempenho da oferta de emprego. Em 2003, a taxa de desocupação se aproximou de 13% da população economicamente ativa e em 2010 caiu para 6,8%.
“O mercado de trabalho brasileiro, com o aumento do emprego e aumento da renda, tem sustentado o aumento do consumo que é um dos fatores principais do Brasil no últimos meses”, disse.
O ministro disse ainda que outro fator determinante para o crescimento é a expansão do crédito, que, segundo dados recentes do Banco Central atingiu 45% do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de bens e serviços produzidos no país, o que representou aumento de 16 pontos percentuais desde o lançamento do PAC. “Saiu de 29% no final de 2006 para 45% agora”.
*Fonte: Agência Brasil












