Dilma considera precipitado rebaixamento de nota de crédito dos EUAPresidenta recebeu o primeiro ministro do Canadá a quem externou sua preocupação com a situação. |
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A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (8) que considerou precipitado o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de classificação de riscos Standard and Poor’s. O rebaixamento, ocorrido na última sexta-feira (5), gerou incerteza nos mercados financeiros e bolsas de valores em todo o mundo operam em baixa hoje, em reação à decisão.
“Podemos deixar claro que não compartilhamos com a avaliação um tanto quanto rápida e, diria, não correta da agência que diminui o grau de valorização de crédito dos Estados Unidos”, destacou em declaração à imprensa após reunião com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper. Em seguida, durante entrevista a jornalistas, a presidenta disse que as avaliações apontam que houve erro nos cálculos feitos pela agência que resultaram no rebaixamento da nota norte-americana. "Em um momento desses não se pode tomar atitudes dessas que não têm base real."
Na conversa com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, a presidenta falou sobre a preocupação com o que ela classificou de “deterioração” da situação econômica mundial. “Expressei ao primeiro-ministro nossa preocupações com a deterioração da situação economia e financeira internacional. Políticas monetárias unilaterais, insensatez política na condução da economia, ajustes fiscais não completos comprometem o crescimento da economia mundial.”
Dilma ressaltou que é preciso ter clareza de que o Brasil não está imune à crise financeira internacional, mas tem condições de enfrentar o desafio. “Temos clareza de que não somos imunes, não vivemos numa ilha, mas o Brasil tem força suficiente para fazer frente a essa conjuntura”, disse .
A mudança na nota dos Estados Unidos, que passou de AAA para AA+, gerou incerteza ao piorar a nota do país que sempre foi considerado o melhor pagador entre os que emitem papéis para vender e pegar dinheiro emprestado no mercado financeiro.
Fonte: Agência Brasil