SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 30) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 130,5 Portal Mercado Aberto
Prefeitura do Natal

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Fique por dentro – Segunda-feira

05/09/2011 10h35

Mercados Internacionais

 

     Esta semana será marcada por fraco volume de negócios em mercados internacionais e nacional. Hoje é feriado nos EUA, do dia do trabalho, o que afasta investidores de outros mercados. Na quarta-feira será feriado no Brasil, do dia da Independência.

     Também é agravado pelo aumento da aversão ao risco dos investidores em todo o mundo e aumentando as posições vendidas de ativos de renda variável e commodities, o que aumenta a demanda por investimentos em ouro, como forma de proteção (Hedge).

     Há receios com relação ao aumento da crise européia e também da divulgação de dados econômicos nos EUA abaixo do esperado.

     Um dos maiores motivos do aumento de receio na zona do Euro é a quinta derrota eleitoral do partido de Angela Merkel para a oposição, que é contra a adoção de pacotes de ajuda aos países com problemas de déficit. O rompimento do Banco Europeu e a Comissão Européia com a Grécia na última sexta-feira contribui também para o aumento da aversão ao risco nos mercados.

 

Mercado Nacional

 

     No Brasil, o pregão já abriu em queda de 2,8%, seguindo os mercados internacionais. Depois de mais um dia de queda na última sexta-feira, impulsionada pelas notícias da zona do Euro e uma fraca agenda doméstica, o mercado segue em continuidade do sentimento de aversão ao risco, esperando hoje um fraco movimento de negócios, devido ao feriado norteamericano e o feriado nacional que será na próxima quarta-feira. A semana deve ser de pouco volume financeiro.

 

 

Adm. Roberto Davi Miranda

Agente de Investimentos autorizado CVM.

e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda

Blog: http://debolsocheio.blogspot.com


Fique por dentro – Sexta-feira

02/09/2011 09h35

         Mercados Internacionais

 

Em mais um dia, os índices futuros norteamericanos e europeus operando em queda, após um rali de alta ontem impulsionados pela divulgação do índice de atividade industrial dos EUA, que vieram bem acima do esperado. Os investidores estrangeiros ainda permanecem na defensiva de uma evolução desacelerada da economia dos EUA. Ontem, a nota de rating do país foi de novo rebaixada por mais duas instituições, o banco francês Société Générale SA e o americano Goldman Sachs.

Nesta sexta-feira os mercados estão na expectativa de divulgação do Payroll (desemprego) americano, um dos dados mais importantes da economia norteamericana, que serão divulgados hoje, antes do início do nosso pregão. Com esse cenário de apreensão, os futuros norteamericanos (S&P) operavam em queda de 0,8% há pouco tempo, e o composto europeu operava em queda de 1,9%. Commodities também operam em queda nesta sexta-feira.

Na Espanha foram divulgados dados de desembprego piores do que o esperado, com um aumento no índice de desemprego de 1,25%. Ficando mais do que o dobro da taxa de desemprego da zona do euro.

Na Ásia o composto não sustentou o sétimo dia com alta, depois de seis dias de alta, o composto encerrou o pregão em queda de 1,02%, com investidores realizando lucros e a taxa de desemprego ficando estável frente a julho.

 

Mercado Nacional

 

No Brasil, após uma decisão inesperada do COPOM em reduzir-se a taxa básica de juros (SELIC), o mercado reagiu com alta expressiva, impulsionada pelo apetitte ao risco dos investidores. Normalmente aumento da taxa SELIC é prejudicial à bolsa, no dia de ontem ocorreu o contrário.

Nesta sexta-feira, os mercados devem voltar a “colar” no mercado nortemaricano, que espera os dados do Payroll.

No médio prazo, setores como Bancos, Construção Civil e Consumo devem continuar performando bem, com a baixa da SELIC, que é positivo para os setores.

 

 

Adm. Roberto Davi Miranda

Agente de Investimentos autorizado CVM.

e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda

Blog: http://debolsocheio.blogspot.com


Fique por dentro – Quinta-feira

01/09/2011 10h25

         
Mercados Internacionais

 

     O mês de setembro inicia com realizações de um final de agosto de alta. Com certeza o mês de agosto de 2011 não será lembrado com saudades pelos investidores, pois obteve quedas acentuadas e volatilidades históricas. O que salvou o final do mês passado foi o pronunciamento do presidente do FED, que deixou novas expectativas no mercado internacional.
 
     No primeiro dia de setembro, o pregão nos mercados internacionais foi de realização, ou seja, de queda. Os futuros norteamericanos (S&P) operavam em queda de 0,4%, e o composto europeu operava em queda de 0,55%, com investidores atentos a divulgações de dados macroeconômicos que hoje tem mais dados sobre a atividade do país.

     Acompanham quedas as commodities por todo o mundo. O cobre apresenta a primeira queda depois de sete dias seguidos de alta, investidores seguem preocupados com as táticas do governo chinês para conter a inflação local, o que pode prejudicar a oferta da commodity no mercado. O barril de petróleo também apresentava queda hoje devido à expectativa de dados norteamericanos sobre a atividade, que caso sejam divulgados menores que o esperado, remetem à menor demanda pela commodity.

     Na zona do Euro, foram divulgados alguns dados piores do que o esperado, como por exemplo o PMI da indústria, que ficou em 49 pontos, quando o esperado era 49,7. Na Alemanha, a leitura do PIB do segundo trimestre veio com alta de 2,8%, porém o PMI industrial de agosto veio abaixo do esperado, divulgado como 50,9 contra o esperado de 52,0.

     Na Ásia os mercados encerraram na contramão da maioria, em alta. O composto fechou o dia positivo em 0,28%, impulsionados por dados positivos nos EUA, que superaram as expectativas.O primeiro ministro chinês Wen Jiabao declarou que o país não vai alterar a política econômica de contenção da inflação, sua prioridade no momento. Esta declaração pesou nos mercados asiáticos, que recuaram mais uma vez. O mercado chinês tem operado descolado dos outros mercados mundiais, operando na maioria das vezes na contramão.

 

Mercado Nacional

 

    Aqui no mercado brasileiro o pregão ontem foi de alta de 2%, encerrando aos 56.496 pontos, gerando um forte giro financeiro no mercado.

     Hoje, assim como todos os mercados mundiais, os investidores por aqui estarão de olho em dados norteamericanos a serem divulgados hoje.

     Porém o destaque do dia será a decisão do COMPOM de cortar a taxa básica de juros (SELIC) de 12,5% para 12%, decisão pautada na piora substancial nos mercados externos. Essa decisão veio diretamente do desejo do Ministro da Fazenda, Guido Mantega e da presidente Dilma Rousseff.  

 

Adm. Roberto Davi Miranda

Agente de Investimentos autorizado CVM.

e-mail: robertodavi22@hotmail.com / Twitter: @rdavimiranda

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Fique por dentro – Quarta-feira

31/08/2011 09h59

Mercados Internacionais

 

     Nos mercados internacionais os investidores continuam otimistas com o discurso do Ben Bernanke e com a divulgação da ata da última reunião do FOMC divulgada ontem dia 30 de agosto, na qual foi relatada que membros do FOMC apoiaram medidas mais agressivas para estimular a economia dos EUA com a criação de novos empregos. Os investidores estão recomprando suas posições anteriormente vendidas com lucros, e alguns apostam que o FED irá anunciar novas medidas de estímulos à economia na próxima reunião dia 21 de setembro.

    Seguindo a agenda norteamericana de divulgação de dados econômicos, hoje serão divulgados os índices de atividade e emprego, que são esperados mais negativos, assim como a confiança do consumidor divulgada ontem, porém a esperança de um pacote de estímulos por parte do FED é maior, o que vem trazendo altas nos mercados conseguintemente. Amanhã será divulgado o payroll (taxa de desemprego) de agosto.

     Commodities continuam operando em direções divergentes e sem direção definida. O barril de petróleo caia há pouco 1%, por conta do aumento dos estoques nos EUA, enquanto que o cobre e a maioria dos metais avança na expectativa também da divulgação do FED a respeito de um pacote econômico.

     Na zona do Euro a Alemanha divulgou dados como vendas no varejo, taxa de empregos e desemprego, que ficaram estáveis com o esperado. A taxa de desemprego na zona do Euro apresentou alta, o que é negativo para os mercados. Na Itália houve aumento de inflação e estabilidade na taxa de desemprego.

Na Ásia os mercados encerraram o quinto dia seguido de alta.O composto encerrou em alta de 1,3% recuperando parte das perdas de agosto.No Japão houve a divulgação da atividade industrial que veio um pouco abaixo do esperado.Na Malásia e na Indonésia os mercados estavam fechados por conta de feriados locais.

 

Mercado Nacional

 

     No mercado nacional os investidores continuam otimistas por conta do discurso do presidente do FED na semana passada. Otimismo também em relação ao fim de um ciclo de aperto monetário no Brasil, que deve ser encerrado com o fim da reunião de hoje do COPOM, com a possibilidade mesmo que pequena de redução de juros. Setores como bancos, construção civil e consumo podem ser melhor beneficiados pelas medidas de ajuste dos juros e melhores perspectivas para a inflação no país. Ontem o pregão teve como destaque nesses setores empresas como Klabin, PDG Real State e B2W Varejo, com altas respectivas de 5,53%, 5,40% e 5,13%.

 

 

Adm. Roberto Davi Miranda

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Fique por dentro – Terça-feira

30/08/2011 09h46

Mercados Internacionais

 

Após um dia de alta nos mercados internacionais, devido a notícias relevantes sobre consumo nos EUA, que vieram acima do esperado, e do pronunciamento do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet sobre a melhora na inflação na zona do Euro e a fusão de dois grandes bancos gregos. Além disso houve também maior expectativa em relação a um novo pacote de estímulos à economia norteamericana, o QE3 em setembro.

Os mercados na europa hoje operam em ligeira baixa, em momento de realização de lucros, com exceção de Londres, que por motivos de feriado no dia de ontem, hoje opera em alta, influenciada pelo dia positivo de ontem. Investidores aproveitam para comprar mais ativos de risco, revertendo perdas acumuladas nesse mês.

Hoje, às 11h, será divulgado um dado muito importante na economia norteamericana, o indicador de confiança do consumidor de agosto, que se vier positivo, sustentará a alta de ontem e de sexta-feira. Esse indicador diz ao governo e aos investidores como anda a confiança do consumidor em relação à economia de um país.

As commodities estão operando em direções divergentes, o barril de petróleo está operando em baixa, com a especulações de que o estoque de barril está aumentando nos EUA, o cobre opera em ligeira alta, com a possibilidade de greve na mineradora Freeport-McMoRan Copper & Gold INS, que termina pressionando a oferta do metal. O ouro também avança com investidores aumentando a procura pelo metal, como forma de proteção de carteira, aproveitando a queda de ontem.

Na europa, o índice de sentimento econômico divulgado, foi abaixo do esperado, ficando em 98,3, contra o esperado de 100,2. Essa foi a leitura mais fraca desde março de 2010, trazendo menos confiança na economia européia.

Na Ásia os mercados também surfaram na onda de alta de ontem e de sexta-feira, ainda impulsionados pelo discurso do presidente do FED e pela divulgação de dados econômicos nos EUA. Destaque para a Índia, que teve uma alta de 1,6% após o governo local divulgar o crescimento do seu PIB em 7,7% no segundo trimestre em bases anuais. Na China os mercados mais uma vez tiveram queda, devido a receios sobre o controle da inflação e no crédito a empresas.

 

Mercado Nacional

 

No mercado nacional, há a expectativa de alta, e de que a nossa bolsa recupere ainda mais a queda no mês que apresenta percentual de 17%, e até ontem recuperou 6,74%.

 

Adm. Roberto Davi Miranda

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