SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 120,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

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Fim do subsídio para setor elétrico é duro golpe para consumidores

14/01/2015 15h03

No choque de gestão do novo governo da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou não ser possível fazer o repasse de subsídio para o setor elétrico previsto para este ano. A expectativa era de um repasse de R$ 9,5 bilhões em 2015. Sem o subsídio do governo, as operadoras já anunciaram que irão repassar a diferença de custo aos consumidores.

Ainda não se sabe o valor do repasse para a conta de luz. Algumas informações apontam 9% de aumento em todas as contas de energia. Já, segundo a análise de alguns economistas baseada em 2012 - ano inicial do repasse de subsídios- o déficit do custo de produção para as distribuidoras girava em torno de 20%; o que leva a pensar em um aumento de 29% nas contas de energia elétrica.

Em 2012, ano de início dos problemas de abastecimento, com destaque para os principais reservatórios responsáveis por fornecer energia hidrelétrica do sistema nacional, o governo federal autorizou algumas termelétricas a entrarem em operação. Essas termelétricas apresentam um custo de produção de energia muito mais alto que as hidrelétricas. As distribuidoras questionaram o governo, pois precisavam ter essa conta mais alta custeada. O governo passou então a fornecer subsídios anuais as distribuidoras como forma de evitar o aumento da conta de energia do consumidor.

Com o fim do subsídio, o aumento na conta de luz dos brasileiros será pesado.

 


Juros do cartão de crédito atingem maior patamar em 15 anos

13/01/2015 15h09

Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (12) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), em dezembro, as taxas de juros cobradas pelos cartões de crédito atingiram a maior taxa desde 1999. Os juros da modalidade ficaram em 11,22% ao mês, o que dá um total de 258,26% em um ano. Ou seja, o valor da dívida no cartão será multiplicado 2,5 vezes em um ano.

Valor exorbitante em um país onde se tem inflação na casa de 6,7% e uma taxa básica de juros que não chega a 12%, ao ano.

Ainda segundo o levantamento feito pela Anefac, o cheque especial também bateu recorde de juros, e apresentou o maior valor desde 2003. A taxa média ficou em 8,92% ao mês e 178,8% ao ano.

A taxa média de juros cobrada ao consumir ficou em 6,3% ao mês; praticamente o mesmo percentual da inflação em um ano.

 


Liquidações tornam início de janeiro atrativo para compra

12/01/2015 14h30

O ano não foi nada bom para o comércio e também para os consumidores. O início de ano é uma época de muitos gastos extras, como: impostos, material escolar, matrícula dos filhos; o dinheiro fica mais curto. Mas quem resolveu, no final do ano, segurar um pouco os gastos e guardou dinheiro está na hora de ir às compras.

Algumas lojas estão oferecendo descontos de até 90%. É possível comprar o mesmo item que se compraria em dezembro passado pelo equivalente a 10% do que estava custava à época.
Todos os segmentos do comércio estão em liquidação neste mês de janeiro; os menores percentuais oferecidos são de 40%.

As lojas estão em promoção na tentativa de começar o ano capitalizado e assim recuperar o baixo movimento do final do ano. Para os consumidores, é uma excelente oportunidade de economizar.

 


Compra de aplicativos por applemaníacos bateu recorde no ano passado

09/01/2015 14h22

A Apple através da sua App Store, loja virtual que vende os aplicativos que rodam no iOS - sistema operacional móvel da Apple Inc. desenvolvido para iPhone, iPod touch, iPad e Apple TV - fechou 2014 com incremento de 50% na venda de aplicativos. Foram US$ 15 bilhões movimentados na venda dos apps; desse total, a Apple fica com 30% - algo em torno de US$ 5 bilhões-, os outros US$ 10bi ficam para os desenvolvedores dos apps.

Desde 2008, ano em que a App Store foi lançada, a Apple já repassou aos desenvolvedores US$ 25 bilhões pela venda de aplicativos, e já faturou US$ 35 bi.

Para efeito de comparação, esse valor é uma vez e meia o que todo o comércio do Rio Grande do Norte fatura em um ano. Os números positivos na venda de apps prova que esse mercado está acima de qualquer crise, já que não há nenhum outro negócio formal que tenha crescido 50% no ano passado.

 


Números de dezembro trazem pessimismo histórico ao comércio

07/01/2015 17h03

Os economistas já previam, no final de 2014, que este ano seria um ano perdido para a economia. Quem projetava algo positivo já falava em 2016. E esse início de ano tem comprovado as previsões.

Os números oficiais de vendas no mês de dezembro de 2014 ainda não saíram, os dados divulgados pelo IBGE só devem ser noticiados em fevereiro; mas a percepção dos lojistas e os dados, já divulgados, de outras instituições como SPC e Serasa mostram que o aumento de vendas esperado em dezembro não se concretizou em alguns setores, inclusive houve queda no mês de dezembro de até 25% comparado ao mesmo período de 2013. Em 2013, no acumulado do ano, o Rio Grande do Norte atingiu um crescimento de vendas de 5,5 % e a expectativa para 2014 é de crescimento menor do que 3,5%.

O baixo crescimento diminuiu a confiança do empresário de comércio, o que acaba refletindo no número de investimentos feitos em contratação de pessoal, montagem de estoque, renovação de loja e ampliação do empreendimento.

O índice de confiança, medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), bateu o recorde histórico negativo; foram 13,4% menos de otimismo em dezembro de 2014 na comparação com o mesmo mês de 2013. O número representa a maior queda desde 2011, ano em que o indicador começou a ser medido pela CNC.

 



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