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Prefeitura do Natal

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Futuro governo já fala em dar calote em fornecedores

18/12/2014 16h25

Em uma das primeiras entrevistas após eleito, o futuro governador do Rio Grande do Norte, Robson Faria (PSD), afirmou que pretende realizar auditoria para saber exatamente quais são as dívidas deixadas pelo atual governo, e, que ele só poderá fazer os pagamentos para os fornecedores dos produtos e serviços efetivamente entregues.

Ontem, o vice-governador eleito, Fábio Dantas (PCdoB), fez uma declaração ainda mais contundente ao falar pela primeira vez em suspender pagamentos dos fornecedores como uma das medidas para que o governo possa se reequilibrar no começo do mandato, o qual já anuncia que será nebuloso. São cada vez maiores, e mais graves, as informações que surgem acerca do momento financeiro vivido pelo estado.

A declaração de Fábio Dantas gerou tensão no meio empresarial, mas ainda existe uma grande esperança e expectativa de que essa medida de suspensão, até compreensível, seja, apenas, mais uma no sentido de se encontrar o equilíbrio necessário; porque dar calote em quem, efetivamente, forneceu serviços e/ou produtos ao governo não é solução, pelo contrário, é criar um novo problema.

 


Dólar chega a R$ 2,73, maior valor desde 2005

17/12/2014 14h54

A queda da moeda russa, o rublo, nesta terça-feira (16), deixou o mercado ainda mais preocupado e fez com que o dólar atingisse a casa dos R$ 2,73 no Brasil. O aumento da cotação do dólar é uma forma de tentar impedir a fuga de capital para o mercado russo, uma vez que, o aumento das taxas de juros na Rússia, como forma de conter a desvalorização do rublo, atrai capital estrangeiro para o país.

Além da instabilidade do rublo, o mercado brasileiro apresenta um cenário desfavorável. A crise na Petrobras tem contribuído para que os investidores classifiquem o Brasil como local de alto risco, e para investigar em um país com essa classificação só com um taxa de juros muito alta.

Com o dólar em R$2,73, quem tem viagem programada para o exterior sofre, e quem fica por aqui também, já que os produtos importados ficam mais caros. Mas, como tudo na economia tem um lado bom e um ruim, a alta do dólar beneficia os exportadores.

 


Petrobras tem queda recorde no valor das ações e perdas já somam mais de R$ 150 bi

16/12/2014 16h09

A Petrobras atingiu a maior desvalorização na bolsa desde 2005, com uma queda de 40% no ano. Nos últimos três meses a empresa perdeu mais de R$ 165 bilhões em valor de mercado, caindo para a quarta posição na Bovespa.

Quatro fatores contribuíram para esse resultado: adiamento do balanço da empresa, perda de prestígio em 2014, o retardo no reajuste dos combustíveis e a queda no preço internacional do petróleo.

A auditoria PriceWaterhouseCoopers está para divulgar, há mais de uma semana, o balanço do terceiro trimestre da Petrobras; e a expectativa é de anúncio de prejuízo. O fato do governo segurar a publicação tem gerado uma expectativa ainda mais negativa acerca do balanço trimestral.

O valor de empresa da Petrobras, que ocupava o lugar de quinta marca mais valiosa do setor de petróleo, caiu 23% e agora ocupa a sétima posição. Somente neste ano, o valor da marca Petrobras perdeu R$ 2 bilhões.

A falta de reajuste no valor de combustíveis antes das eleições fez com que a Petrobras perdesse R$4,15 bilhões no faturamento após o terceiro trimestre.

O preço do petróleo caiu mais de 40% em 2014. O valor do barril está cotado em aproximadamente US$ 60. A queda no preço internacional do petróleo faz com que a Petrobras fature menos.

 


Compras de Natal terminarão de ser pagas em maio

11/12/2014 14h53

O levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), divulgado nesta quarta-feira (10), mostrou que 48% dos brasileiros pretendem parcelar suas compras de Natal em cinco prestações. Ou seja, os consumidores entrarão o ano de 2015 devendo até maio, praticamente metade do ano. Os destaques entre os consumidores nessa situação são os homens, chegando a 54% dos entrevistados, informou o SPC Brasil.

O SPC apontou também que 39% dos entrevistados que irão fazer o parcelamento já estiveram com o nome negativado. Esse é o problema: será que essas pessoas não cairão novamente na armadilha do parcelamento, que, por ser prático, acaba favorecendo compras que muitas vezes não cabem no orçamento?

 


Serasa volta a registrar alta na inadimplência de devedores

10/12/2014 15h17

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor mostrou que, em novembro, a inadimplência cresceu 10,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano o aumento foi de 5,6%. Em 2014 esse número cresceu em oito meses, dos 11 contados até novembro. O indicador da Serasa é um número que preocupa, junto com a inflação e o aumento de juros, pois formam um cenário ruim para a economia.


A estratificação das dívidas mostra que o maior aumento da inadimplência corresponde aos débitos bancários, respondendo por 1,7% do déficit; cheques sem fundo, e protestados, somaram 0,8%.


O número positivo fica por contas das dividas não bancarias (cartão de crédito, financeiras e prestadoras de serviços). O não pagamento das dívidas de cartão de crédito e financeiras caiu em 3,1%; com as prestadoras de serviços a queda foi de 12%.


O período de fim de ano é emblemático. O comércio busca vender mais, tem promoções, tem horário diferenciado, as pessoas estão com um pouco mais de dinheiro devido ao 13° salário, e aí vem a preocupação: quem já está endividado usa uma parte desse dinheiro extra para tentar liberar o crédito e ir novamente as compras, quem ainda não está pega esse dinheiro e leva para as compras; ou, faz uma reserva ; e a orientação é exatamente essa, porque nada é tão danoso para economia quanto a inadimplência; é ruim para as finanças do consumidor, é péssimo para as finanças das empresas. O que termina gerando um círculo vicioso em que toda a economia vai mal.



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