SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 130,5 Portal Mercado Aberto
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Menos de 30% dos lares brasileiros tem TV paga

09/12/2014 17h49

Segundo levantamento feito pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) o Brasil tem 19, 65 milhões de acessos a TV paga, isso representa menos de 29,98% dos domicílios brasileiros. Este é um serviço que ainda é caro no Brasil e nem todo mundo tem condição de acessá-lo.

Esse indicador é importante porque se tem falado muito nos últimos anos sobre distribuição de renda, de ascensão de classes sociais e, claro, a TV paga é supérfluo, e como todo supérfluo ele termina servindo com termômetro para analisar a quantas andam as evoluções de rendas dos brasileiros.

A pesquisa da Anatel apontou também que o sudeste é a região com maior densidade de lares com assinatura de TV paga, são 42,3%, percentual acima da média nacional. No nordeste a média é um terço da média nacional, 13,9%.

Outro dado levantado pela pesquisa é a distribuição do mercado. O líder disparado é o grupo Telmex, de Carlos Slim, detentor da Net e Embratel, com mais de 53% do mercado no Brasil; em segundo lugar a Sky, que tem participação do grupo Globo, com 28,7%; em terceiro está a Oi, com 5,7% de participação. Por fim estão a Vivendi (GVT), que tem aumentado a sua participação no norte/nordeste, com 4,35%; e a Telefônica, com 3,8%.

Os economistas gostam de medir esses consumos de supérfluos porque eles mostram que as pessoas passam a consumir esse tipo de serviço, na maioria dos casos, quando já estão com condições plenas de consumir o básico.


Microcrédito cresce, mas é quase irrelevante no Brasil

08/12/2014 17h44

A modalidade de microcrédito é extremamente importante para a economia do Brasil porque o mercado brasileiro está baseado nas micro e pequenas empresas. Elas são mais de 98% das empresas e respondem por mais de 90% da geração de emprego no país.

Além disso, nos últimos dois anos, surgiu, com grande força, a categoria dos empreendedores individuais, que são aquelas pessoas que têm uma boa ideia, possui um ponto de venda, ou tem habilidade para produzir e recorrem exatamente ao microcrédito para impulsionar seus negócios.

No entanto, no Brasil, o microcrédito ainda é pequeno, apesar de ter dobrado de volume desde 2008. Atualmente, são liberados cerca de R$ 5,3 bilhões por ano em microcrédito, valor que representa apenas 0,2% do volume de crédito concedido no país.

O microcrédito é a modalidade que apresenta as menores taxas de juros do Brasil, com uma média de 13,7% ao ano. Embora, comparado ao cenário internacional essa taxa represente um percentual absurdo.

Na média são R$ 1.721 concedidos em cada empréstimo de microcrédito. A inadimplência nesse tipo de empréstimo também é uma das menores do mercado; hoje, em torno de 5,6%. Enquanto o crédito pessoal, no Brasil, apresenta inadimplência em torno 7%.

 


Liquida Natal é determinante e vendas em setembro tem saldo positivo

03/12/2014 17h39

O IBGE divulgou, na semana passada, os dados do varejo no mês de setembro. Após ter passado por fato inédito na serie histórica do IBGE ao registrar queda por três meses consecutivos: junho, julho e agosto; o varejo potiguar atingiu um aumento de 3,1 % nas vendas em setembro. A retomada de crescimento no estado deve-se basicamente ao Liquida Natal, realizado de 28 de agosto até o dia 07 de setembro. Em Natal, o incremento de vendas no período foi de 6%, acréscimo que impactou no resultado geral do estado em setembro.

O varejo precisa de muito pouco estímulo para efetivamente acontecer. O mercado brasileiro tem muitas demandas reprimidas e basta que se tenha uma grande promoção - como foi o caso recente da Black Friday, na semana passada-, com queda de preços, que o consumidor vai às compras.

Apesar dessa recuperação no valor de vendas em setembro, o acumulado do ano no Rio Grande do Norte registra um incremento de apenas 1,8 %. O número é baixo comparado ao mesmo período do ano passado, quando o incremento era de 9,8%.

 


Promoção importada faz comércio virtual brasileiro bater recorde de vendas

02/12/2014 16h44

A Black Friday, uma promoção importada do comércio dos Estados Unidos, que faz, inclusive, com que muitos brasileiros viagem no período da última quinta-feira do mês de novembro para esse país, principalmente para as cidades de Miami, Orlando e Nova York; chegou ao Brasil. Pelo terceiro ano consecutivo o comércio brasileiro tem importado a promoção que, apesar de algumas críticas por não se adequar perfeitamente as peculiaridades do comércio nacional, parece estar dando certo.

Segundo levantamento feito pela consultoria e-Bit, na última sexta-feira (28), o comércio virtual brasileiro, que representava em torno de 4% do faturamento de todo o varejo no país, vendeu quase R$ 1,2 bilhão. O crescimento das vendas foi de 51% em relação a Black Friday de 2013 no Brasil.

O aumento fica mais significativo por ter sido registrado em um período em que o varejo nacional está em queda. Só no Rio Grande do Norte foram três meses seguidos de queda: junho, julho e agosto. Em setembro o varejo potiguar registrou um crescimento de apenas 3,1%.

Ou seja, crescer 51% na comparação com qualquer período do ano, e, principalmente, em um uma época que o varejo vem crescendo 3% ou 2% é algo notável.

No país de origem, EUA, a Black Friday registrou queda em relação ao ano passado. Foram 5,2% a menos de vendas. Ainda assim, o faturamento do comércio americano durante a promoção foi de R$ 51 bilhões.

 


Nome do novo comandante do Ministério da Fazenda é alento para a economia

01/12/2014 17h48

Joaquim Levy é um nome consagrado no mercado, a nomeação para assumir o Ministério da Fazenda foi aplaudida por praticamente todos os setores do cenário econômico nacional e internacional. O motivo é simples: ele é conhecido no meio dos economistas como um voraz cortador de gastos. Então, ele deve vir com a tesoura afiada pra cortar gastos públicos que são, como sabemos, o grande nascedouro do desequilíbrio econômico que o Brasil vive hoje.

O governo federal tem contas desequilibradas e isso gera todo um transtorno na economia passando por estímulo excessivo ao crédito, como uma forma de compensar a falta de crescimento econômico, o que gera inadimplência, endividamento e faz com que as empresas vivam momentos de euforia que terminam sendo meio ilusórios.

A expectativa com o novo comandante é que o Governo passe a focar numa atuação mais real de crescimento. Mas esses resultados não devem vir em curto prazo. O próprio Joaquim Levy já deu algumas declarações dizendo que o Governo precisará de pelo ao menos dois anos de austeridade para que volte ao eixo econômico de equilíbrio financeiro, e só a partir daí poderá ter foco no crescimento da economia.

A má notícia fica por conta do fato de que não serão só cortes de gastos, a presidenta Dilma Rousseff, demonstrando ainda resquícios da forma de conduzir de Guido Mantega, já deu declarações, noticiadas nos jornais desta segunda-feira (01), que vai ter corte de gastos, mas também retomada de tributos. Já se fala na volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) que representa uma cobrança de algo em torno de R$ 0,28 por litro de gasolina, o que deve gerar receita em torno de R$ 8 bilhões por ano ao governo federal, e, alguns governadores já começam a se articular para tentar a volta da temida e criticável CPMF, uma forma do governo carrear mais recursos para a saúde sem ter que apertar ainda mais o orçamento. Cortes virão mais uma boa parte da conta vai cair no bolso da população.

 



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