SELECT depoimentos.*,usuarios.nome as 'autor', usuarios.email as 'email', usuarios.funcao as 'autorfuncao' FROM depoimentos INNER JOIN usuarios ON (depoimentos.idusuario = usuarios.idusuario) WHERE (depoimentos.ativo > 0) AND (depoimentos.idusuario = 8) ORDER BY depoimentos.datacadastro DESC LIMIT 145,5 Portal Mercado Aberto
Salesiano II - 20/03/2024

Tudo sobre economia, finanças, negócios e investimentos

Primeiro dia após eleições é marcado por tensão no mercado financeiro

28/10/2014 14h57

A presidente reeleita, Dilma Rousseff, precisa anunciar com a maior brevidade possível os nomes da sua nova equipe econômica. Nesta segunda-feira (28), surgiram dois novos nomes nas especulações da imprensa, nomes ligados ao mercado que teriam o poder de acalmar o mau humor instalado no setor, são eles: Rossano Maranhão, ex-presidente do Banco do Brasil, atualmente no banco Itaú; e Luiz Trabuco, presidente do Bradesco. Dois banqueiros que poderiam ser, um deles, o novo ministro da Fazenda no governo Dilma.

Enquanto esse anúncio não sai, o que se tem visto são notícias ruins para o mercado. O dólar ontem chegou a atingir R$ 2,56, a maior cotação em nove anos; a bolsa de valores caiu 14%, com pico para as ações da Petrobras que chegaram a cair mais de 11%, uma queda recorde para um único dia.

Outra notícia ruim é a redução dos números da expectativa de vendas para o final do ano. A Confederação Nacional do Comércio (CNC) revisou para baixo a previsão de crescimento de vendas no período, que estava acima de 3,5%, e caiu para 2,6%. A expectativa do número de geração de empregos temporários também caiu; de 140 mil empregos em todo o Brasil para pouco mais de 135mil vagas para este final de ano.

A presidente tem prometido que até o final de novembro anuncia esses nomes. Um prazo muito elástico, mais um mês de mau humor no mercado.    


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Escolas particulares anunciam na segunda-feira (27) percentual de reajuste das mensalidades

23/10/2014 17h00

Na próxima segunda-feira (27), as escolas particulares do Rio Grande do Norte deverão anunciar o percentual de reajuste para as mensalidades em 2015. Além do reajuste, a má notícia é que já se fala; e o próprio sindicato que reúne as escolas já diz que esse reajuste não será menor do que 8,5%.

No ano passado, esse percentual chegou, em alguns casos, a mais de 12%; quando se tinha uma inflação de pouco mais de 5%. Como a expectativa para 2014 é de uma inflação próxima a 7%, pode-se imaginar que podem aparecer percentuais que passarão muito dos 12% registrado em 2013.

O ano de 2015 deve começar salgado para quem tem filhos matriculados em escola particular. E o reajuste das mensalidades será apenas um dos aumentos represados que deverão pipocar passadas as eleições do próximo domingo (26).    


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Somente um terço das empresas pretendem efetivar temporários de final de ano

22/10/2014 15h30

O levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, administradora do Serviço de Proteção ao Crédito em âmbito nacional (SPC Brasil), mostrou que menos de um terço dos empresários pretendem manter ao menos um dos funcionários temporários, passado o período de aquecimento de vendas de final de ano.

Durante a pesquisa foram ouvidos 623 empresários, de todas as 27 capitais dos estados da federação, e os números sobre a contratação temporária são bem piores do que no passado.

Para começar a estimativa esse ano é de 209 mil vagas para contratação de temporários contra 233 mil do ano passado. Uma queda considerável na oferta. Mas, o número que mais chama a atenção é a quantidade de empresários que admitem que irão manter pelo menos um dos empregados temporários passado o período de aquecimento de vendas, o chamado ciclo natalino.

Esse percentual que já chegou a ser de mais de 50%, este ano é de 32%, ou seja, menos de um terço dos empresários pretendem manter pelo menos um dos funcionários temporários. Isso deve gerar no início de 2015 um grande volume de demissões, o que vai impactar nos números do emprego formal em todo o Brasil.

É esperar que os novos governos possam começar, a partir de janeiro de 2015, a reverter este quadro ruim da nossa economia.    


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Empresas brasileiras figuram entre as mais poderosas do mundo

21/10/2014 15h14

O ranking feito pela consultoria norte-americana  FutureBrand, é um pouco diferente do ranking que costuma ser divulgado, o das marcas mais valiosas do mundo.  No ranking da FutureBrand,  leva-se em conta não só o valor de mercado mas também  a percepção que o consumidor tem daquela empresa; como foram as experiências ,e principalmente, a participação da marca no dia a dia dos consumidores.  Essas observações geram, no entendimento da consultoria, o nível de poder de influência da marca ou empresa na vida das pessoas.

Por esse ranking, a marca mais poderosa do mundo hoje é o Google. Em segundo lugar vem a Microsoft, em terceiro a Wal Disney. A Apple, que é a segunda marca mais valiosa do mundo, aparece apenas em quarto lugar. A terceira marca mais valiosa, a Coca-Cola, sequer aparece entre as dez mais poderosas.

Entre as marcas brasileiras, a marca mais bem colocada é a Ambev, em 27º.  Em segundo lugar, apesar de tudo que vem acontecendo à empresa, na 60ª posição, vem a Petrobras.


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Retração do número de empregos no Rio Grande do Norte é preocupante

21/10/2014 14h56

Pelo terceiro mês consecutivo o Rio Grande do Norte registrou retração no número de vendas, algo que não acontecia desde 1998. Essa redução começa a refletir também no nível de emprego.

O setor de Comércio e Serviços é o maior empregador formal do RN, responde por média de 47% de todas as vagas com carteira assinada no estado.

Segundo os dados do CAGED relativos a setembro, o setor de comércio e serviços abriu, de janeiro a setembro, 1.123 novas vagas.  Ainda um saldo positivo, mas bem menor do que os últimos cinco anos.No ano de 2013 o setor, no mesmo período, havia gerado 1.606 novas vagas.

E a queda no número de vagas se estende para todo o estado. Neste ano, no Rio Grande do Norte, até setembro, foram abertas 3.646 novas vagas, enquanto no ano passado foram 5.182 e em 2012 5.283. Uma queda vertiginosa no número de novas vagas oferecidas, ainda registrando um saldo positivo, mas caminhando a passos largos para emplacar retração no emprego muito em breve.    


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